História
A banda foi formada por Antônio "Toninho" Pirani, então proprietário da revista Rock Brigade e do selo Rock Brigade Records por volta de 1991, no auge do estilo metal melódico. Toninho convocou músicos e outros velhos conhecidos como o vocalista Andre Matos, com quem já havia trabalhado nos tempos de Viper como empresário. Os músicos Kiko Loureiro (guitarra), Rafael Bittencourt (guitarra), Luís Mariutti (baixo), e Marco Antunes (bateria) completaram o time. A idéia era aproveitar a onda do power metal (ou metal melódico como o gênero ficou conhecido no Brasil) que estava bastante popular na Europa, Japão e no Brasil graças a nomes como Helloween e Gamma Ray, porém com uma identidade e influências brasileiras, dito folk metal brasileiro.[carece de fontes] ao todo a banda já vendeu mais de 5 milhões de discos no mundo todoO nome significa deusa do fogo na mitologia tupiniquim, além de significar uma pequena enseada ou baía usada como porto natural. Além disso, também foi escolhido por parecer com o adjetivo em inglês angry, que significa "raivoso".[3]
O quinteto ensaiou praticamente por um ano para lançar sua primeira demo tape, intitulada Reaching Horizons em 1992. No ano seguinte, ainda desconhecidos do grande público, o Angra viajou para a Europa para gravar seu primeiro LP, Angels Cry. Angels Cry obteve boa repercussão tanto no Brasil como no exterior (principalmente no Japão). O álbum apresentava uma mistura de heavy metal e música clássica, sonoridade que marcou o estilo da banda.[4] Pouco antes das gravações do álbum, Marco Antunes deixou a banda, o que fez com que a bateria fosse gravada por Alex Holzwarth. Em seguida, Ricardo Confessori assumiu as baquetas do Angra.[5]
Depois de passar o ano de 1994 excursionando pelo Brasil, o Angra iniciou as gravações de seu novo álbum CD em 1995. Holy Land, lançado em 1996, é o disco que trouxe à tona diversas influências brasileiras, sem, no entanto, deixar de lado o peso e a técnica do heavy metal. Isso valeu à banda ainda maior reconhecimento internacional, culminando em shows por diversos países europeus, como Itália, França e Grécia, além de proporcionar ao grupo mais um disco de ouro no Japão[carece de fontes]. No início do ano seguinte, a banda faria sua primeira turnê pelo Japão, um dos países no qual são mais populares.[4] Como conseqüência de tantos shows bem sucedidos, foi lançado em 1997 o EP Holy Live, com quatro faixas ao vivo gravadas em Paris. A banda teve o videoclipe da canção "Make Believe" indicado para o MTV Video Music Awards de 1997, acabando como um dos mais votados.[6]
O ano de 1998 marcou o início de mais uma produção do Angra. Com Chris Tsangarides na produção (que trabalhou, entre outros, com Helloween e Judas Priest),[7] a banda antecipou seu próximo álbum com o single de três canções "Lisbon", lançado em julho daquele ano. O álbum completo, intitulado Fireworks foi lançado em setembro do mesmo ano, mostrando a banda menos voltada para os ritmos brasileiros e mais dedicada ao heavy metal. Durante a turnê do álbum, os problemas de relacionamento com o empresário Antônio Pirani se agravaram, resultando em conflitos internos.[carece de fontes]
Os problemas fizeram com que a banda se separasse em 1999.
a melhor!!!
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